Coração vei quebrado, perfumado pelo aroma dos meus cigarros
Nele guardo os meus versos, entre linhas ingrimes e tortas.
Durante as noites e madrugadas, vagando em pensamentos, sou claustro fóbico, encarcerado nesta angustia, que me corrompe com suas garras cravadas.
O tempo passou, os pássaros alcançaram suprema fraqusea, os ventos sopraram pra longe as folhas, com minha inocência, minha sanidade e agora eu vejo a chuva cair, como minhas lágrimas que caem ao chão, e vou-me rasgando caminho a dentro, com um caminhar lento e desgastado.
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